Esguia e astuta, acossada e capaz de se camuflar, “raposa” é a metáfora para uma obsessão inesgotável por cada passo, cada gesto, cada respiração. Numa busca incessante por um espírito livre, Marta procura no esvaziamento do seu corpo o caminho para chegar a uma qualquer essência de si mesma, ainda que esta se torne na sua própria prisão
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Ave Rara
Vasco Saltão
2019, Portugal, 34’