Partindo de Infinito (2011), um filme que toca a intimidade entre uma mãe e um filho, André Santos e Marco Leão dão início a um diálogo sobre como abordar a intimidade no cinema ou como levar a intimidade ao grande ecrã. Explorarão ainda o caminho que os levou desde uma experiência (quase) documental até à ficção. Em Pedro (2017) reencontram esta relação familiar anos mais tarde, quando a interferência do mundo já deixou as suas marcas.