Este novo capítulo que agora se apresenta toma como partida o ano de 1982, em que começa a surgir uma nova vaga de bandas, bem mais empenhadas e aguerridas, como Crise Total, Grito Final, Kú de Judas, Mata-Ratos ou Peste & Sida, e, termina em 1988, quando começam a entrar em cena novas bandas - como Censurados ou É Mas Foice - que deixaram forte marca na música independente feita em Portugal. Mas esta é uma história que não é apenas contada por músicos de bandas. Recolhemos o testemunho de adeptos ‘anónimos’, divulgadores ‘ferrenhos’ e mas também pelos seus divulgadores, por ‘anónimos’ adeptos da sub/cultura punk e até mesmo de progenitores que á época estavam seriamente preocupados com o impacto sociocultural do fenómeno. Trata-se de um enredo empolgante que além da música envolve muitas outras dimensões: estética, politica, educativa, legal, ética e um largo etcetera.