A água, nas suas múltiplas manifestações (dos banhos de imersão à rega automática), cruza-se com a genealogia humana (da infância à velhice). O Banho é um retábulo caleidoscópico de sensações familiares onde o prazer e o medo da água se revelam em delicados espasmos visuais, captados em película de 16mm revelada de forma artesanal.
O filme estreou no festival IndieLisboa, e teve a sua estreia internacional no festival FID Marseille.
O filme é exibido conjuntamente com Nossa Senhora da Loja do Chinês de Ery Claver.