Depois do espectral A Morte Branca do Feiticeiro Negro (2020), Rodrigo Ribeiro-Andrade assina a sua segunda curta-metragem, uma constelação transtemporal de vozes e presenças negras, entre o mundano e o divino. Solmatalua (Sol-Mata-Lua) propõe um itinerário místico onde se celebra a força ancestral da poesia, das memórias e das vivências negras no Brasil (de ontem, de hoje e, também, do futuro).
O filme é apresentado em estreia internacional, depois de ter sido exibido nos festivais brasileiros É Tudo Verdade, Olhar de Cinema, Ecrã e Festival do Rio.
Este filme é exibido juntamente com Maputo, Nakuzandza de Ariadine Zampaulo.