“Maputo, Nakuzandza” quer dizer, em língua Changana, “Maputo, Eu te Amo”. A cineasta brasileira Ariadine Zampaulo explora as narrativas contemporâneas da capital moçambicana costurando histórias que se desenrolam num só dia. Um retrato fragmentário de um cidade, onde elementos documentais, ficcionais, performativos, radiofónicos e de fábula se fundem numa sinfonia urbana dedicada aos pequenos acontecimentos do quotidiano. Um filme-poema polifónico que é uma ode a uma cidade.
O filme estreou no festival Olhar de Cinema, em Curitiba, e teve a sua estreia internacional no festival FID, de Marselha.
Este filme é exibido juntamente com Solmatalua de Rodrigo Ribeiro-Andrade.