Como ser criança na floresta tropical amazónica? Entre catanas e smartphones carregados com painéis fotovoltaicos, uma comunidade de crianças explora as margens do rio Pastaza em profunda intimidade com a natureza e em quase total autonomia, desenvolvendo um forte espírito de entreajuda. A vastidão do mato é um recreio, mas também fonte de alimento e território de aprendizagem e brincadeira. A realizadora, e nós, espectadores, somos convidados a brincar também.
O filme estreou no festival de Berlim, na secção Generation.
Este filme é exibido juntamente com Mangrove School de Filipa César e Sónia Vaz Borges.