Em 1978, García Pelayo realizou aquele que é o seu filme mais conhecido, Vivir en Sevilla, um exemplo espanhol do cinema underground. Mais de quatro décadas depois, o realizador faz aquilo a que se pode chamar uma sequela espiritual desse filme, a partir do legado político, histórico, social e cultural do flamenco. Nove personagens arquetípicos cruzam-se com grandes músicos no novo flamenco sevilhano, entre eles Rosalía...